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  • Foto do escritorLetícia Barros

A economia não será a mesma

Em 2030, as pessoas ficarão mais tempo no metaverso do que na “vida real”



Um novo ambiente para o ser humano, um mundo paralelo e inteiramente digital está sendo desenvolvido e promete alterar o modo de vida das pessoas em todo o planeta, modificando as formas de comunicação, de interação social, de ensino e educação, entretenimento, trabalho e negócios. Nada está fora da lista. O metaverso está entre as 14 tecnologias que revolucionarão a vida. Ele abrangerá inúmeros mundos virtuais, conectados entre si e com o mundo físico. A informação consta no relatório temático do Bank of America. Por isso, é importante entender como a economia desse mundo paralelo vai funcionar e como ela pode ser explorada nos próximos anos.


O alto volume de investimentos feitos no setor sinalizam a velocidade com que esse novo ambiente será estabelecido na sociedade. Quem não embarcar no movimento pode perder espaço para as empresas que surgirão. É o que alertam os especialistas. A Bloomberg Intelligence calcula que a oportunidade de mercado para o metaverso pode atingir US$ 800 bilhões (R$ 4,5 trilhões) até 2024. É um movimento econômico sério, pois, gerará uma economia forte, englobando o trabalho e a diversão, enquanto transformam indústrias e mercados muito tradicionais, como as finanças, os bancos, o comércio e a educação, saúde e fitness, além do entretenimento para adultos.


Acredita-se que até o final de 2030, as pessoas ficarão mais tempo no metaverso do que na “vida real”. Nesse universo digital será possível que a pessoa se teletransporte instantaneamente como um holograma para chegar ao escritório, a um show com a namorada, ou à casa dos pais para conversar. Esse ambiente ainda não existe, mas, a possibilidade de que venha a existir já causa um frenesi. Serão necessários computadores e chips de processamento de gráficos e vídeo mais potentes, sendo que as companhias mais importantes do setor, como NVIDIA, AMD e Intel, vêm trabalhando neles. O desenvolvimento de toda essa tecnologia oferecerá novas oportunidades de negócios para todos os fabricantes de microchips.


As probabilidades são quase ilimitadas. Estudantes de astronomia poderiam observar a colisão de galáxias e a aula de história da arte poderia ocorrer na Capela Sistina. Soluções digitais para assistência médica e a telemedicina poderiam ter um campo para crescer e desenvolver novos serviços. Mas, como se preparar para esse momento, visto que a solidificação dessa nova tecnologia não vai demorar? É preciso se capacitar para conseguir atuar nesse mercado. Imagine poder apresentar sua coleção de roupas no metaverso, aonde a cliente as consiga experimentar a quilômetros de distância. E se apenas seu concorrente oferecer o serviço? É essencial tomar uma atitude já.



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