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Foto do escritorREDE NOVA LIMA

CAVACO

A gente anda pela cidade e ouve cada situação, cada comentário. Olha só o que cavucamos para vocês esta semana!


Quem grita mais alto

Parece que a população percebeu que a prefeitura só resolve o que tem que ser resolvido após o grito da comunidade. Para demonstrar as insatisfações, as pessoas têm utilizado, rotineiramente, as redes sociais, mas, agora, resolveram inovar e até surgiu um megafone. Será que a pessoa vai ser atendida? A que ponto chegamos! Imagina se essa moda pega!


Será imposição por vaidade ou irresponsabilidade

Instalou-se um burburinho nas tradicionais rodas de conversas de Nova Lima, onde a grande insatisfação das pessoas em relação a algumas medidas impositivas, promovidas pelo governo municipal, ficou evidenciada. As alterações, publicadas por meio de nota pela prefeitura, nos últimos dias, e que levaram ao zum, zum, zum têm a ver com a mudança de endereço de dois tradicionais projetos culturais de Nova Lima: a Sexta na Feira e a Escola de Dança.


Mas, a pergunta é: houve consulta pública para tais decisões ou as mudanças são para impor a “reinauguração” de projetos que funcionam há décadas na cidade? Já vimos, num passado não muito distante, milhões serem gastos em eventos, vivenciamos queda na arrecadação, dívidas com fornecedores e servidores municipais, projetos paralisados e estrutura administrativa sucateada.


Nos tempos atuais, sabemos que o dinheiro deve ser administrado com muita responsabilidade. Quando se trata de recurso público então, o cuidado deve ser triplicado. Há que se perguntar, então: será que tais mudanças são sustentáveis a médio e longo prazo? Será que tais mudanças irão realmente contemplar o cidadão? Será essa a renovação que a população esperava? Só o tempo dirá.


De cabeça para baixo

Em tão pouco tempo, a tradicional e reconhecida escola de artes e ofícios da cidade tem ganhado novos títulos, como por exemplo, espaço e centro cultural. Virou também lugar para se jogar xadrez... Até aí, pode-se considerar que está tudo bem. Vamos aguardar o que o futuro reserva para esse tão importante projeto, o qual perde a identidade à medida que a finalidade de formar pessoas para a arte-educação não é respeitada. A cultura se perde em sua história e, assim, a memória se perde. Mas, a preservação da história não seria também competência da Cultura?


Abril azul

Durante o mês de conscientização para avanços em relação às questões do autismo, é triste receber a informação de que algumas crianças estavam, até alguns dias atrás, sem frequentar a escola por falta de profissionais. Será que já normalizou?








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