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  • Foto do escritorREDE NOVA LIMA

Cavaco













N. Sra. de Fátima abandonado pela prefeitura de Nova Lima


Os moradores do bairro Nossa Senhora de Fátima, à Rua Solimões, entraram, ao vivo, hoje no MGTV, da Rede Globo fazendo sérias críticas ao governo de João Marcelo (Cidadania). Sem rede de esgoto, água, iluminação e pavimentação, as famílias ficam abandonadas pelo poder público de Nova Lima e têm, elas mesmas, que fazer vaquinha para compra de poste de iluminação, contenção de barranco, asfaltamento, entre outros.


A prefeitura de Nova Lima foi convidada a participar da reportagem, mas, não compareceu e informou que não toma providências sobre a falta de infraestrutura no local, pois se trataria de invasão, sendo necessária a regularização fundiária. No entanto, o morador apresentou uma série de documentos, da própria prefeitura, como IPTU e o Habite-se, comprovando a regularidade de moradia. O homem em questão era o mesmo que havia comprado o poste de iluminação, e também apresentou a prova da compra.


Um trecho da conversa está nesta matéria, ouça:

Legenda do áudio: gravação, ao vivo, durante reportagem da Globo.


João Marcelo corre risco de Improbidade Administrativa

Por falar em poder público de Nova Lima, o prefeito João Marcelo corre sério risco de cair no selo da Improbidade Administrativa e ser severamente penalizado. Saiu na imprensa local, que as contas de 2021 não foram entregues ao Tribunal de Contas do Estado (TCE-MG). João enviou relatórios contábeis e financeiros até agosto do ano passado e não enviou mais. Teve um prazo até 31 de março de 2022, para retratar a falta, mas, o prefeito não cumpriu a demanda e deve cair na Improbidade Administrativa.


O artigo 70 da Constituição Brasileira diz que é obrigação dos gestores públicos a prestação de contas do que foi gasto no município. Mesmo que João Marcelo envie a contabilidade de Nova Lima, o prazo não perdoa, não há volta, segundo o TCE. No sétimo mês do ano de 2021, quase 80% do orçamento da cidade já havia sido utilizado, o que já demonstra incoerência. Agora é aguardar a notificação do Poder Legislativo, pelo TCE, para que as providências sejam tomadas.


Perigo na calçada


Um casarão secular, do período da exploração de ouro aluvião em Nova Lima, com arquitetura portuguesa está aos pedaços, bem no coração da cidade, no Corredor Cultural, à Rua Rio Branco, ao lado do Conselho Tutelar. A preocupação mais aguda no momento é sobre a parede da frente da casa. A circulação de pessoas no local é intensa. Crianças, idosos e adultos transitam na calçada em frente ao imóvel que apresenta enorme risco de queda.


A única proteção para os pedestres são dois cones de alerta, com identificação da Secretaria Municipal de Segurança e Mobilidade Urbana, mas, que não impedem o acesso das pessoas. Não há toras de contenção ou outro dispositivo de proteção. Bem no alto da parede, é possível ver um grande pedaço de concreto, com potencial enorme de causar danos às pessoas, solto. Já, que o bom senso não tocou as autoridades responsáveis, é preciso que o cidadão se ligue, atravesse a rua, mas, não passe no local, para a própria segurança.


Trevo fechado

O acesso ao bairro pelo Trevo das Quintas continua fechado, às margens da MG-030. A foto do local foi registrada nessa quarta-feira (1), e a ausência de atividade na obra, mostra que a normalidade está longe de retornar. A má sinalização da estrada e a morosidade para resolver o problema tem sido um péssimo cartão de visitas para Nova Lima, os moradores têm reclamado bastante, principalmente, porque há recursos financeiros para as soluções das obras que estão paradas pela cidade.


Tamisa pode afetar abastecimento de BH

O atestado de conformidade fornecido pelo prefeito de Nova Lima à Mineradora Tamisa ainda repercute mal, no estado e no país. Dessa vez, a Comissão de Meio Ambiente, Defesa dos Animais e Política Urbana da Câmara Municipal de BH aponta que a mineração pode trazer riscos ao fornecimento de água. Desa forma, uma visita técnica, na manhã desta sexta-feira (3/6), teve o objetivo de verificar os riscos à Adutora do Rio das Velhas, sistema que fornece água para cerca de 70% da população de Belo Horizonte e 40% da Região Metropolitana.


Entre outras preocupações, destaca-se a estrutura que a Tamisa quer instalar na Serra do Curral: 2 km da adutora de água que abastece 70% de Belo Horizonte e embaixo dela passa o Córrego Cubango que é fundamental para a segurança hídrica de BH. A preocupação dos ambientalistas é que não há um plano de contingência ou de emergência para garantir o abastecimento hídrico da população, em caso de acidentes, e além disso, não existe uma análise técnica de risco, elaborada pela Copasa.

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