Energia mais cara
A Cemig reajustou as tarifas de energia nessa quarta-feira (22/06). O aumento foi autorizado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), sendo de 5,22% para consumidores residenciais e de 14,31% para clientes de alta tensão, como indústria e grandes comércios. Já para sistemas de baixa tensão, como iluminação pública e sistemas agropecuários, lojas e edifícios comerciais, o índice ficou em 6,23%. O efeito médio para consumidores em geral será de 8,80%, informou a Aneel.
A agência estima que 8,8 milhões de mineiros serão impactados com os novos valores, mas, argumentou que o aumento no preço da conta de luz vai ocorrer após dois anos sem reajustes e destacou que 23,1% da fatia cobrada dos clientes vai para empresa. O restante do bolo, 76,9% é repartido em tributos pagos aos governos estadual e federal, compra de energia, encargos para linhas de transmissão e receitas irrecuperáveis.
A ponte do rio que cai?
Os moradores do bairro Mingú têm acesso às residências pelo centro de Nova Lima, seguindo por trás da rodoviária. A subida é longa, exige transporte. Mas, o caminho mais perto para a maioria das pessoas, e utilizado há décadas, fica em outro ponto, na direção do bairro Boa Vista, no fundo da antiga mina da Morro Velho. O problema é que a ponte que faz travessia do córrego, dentro do acesso, está em franca degradação. Esburacada é a palavra. Quem vai tomar providência?
UPA lotada
A Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Nova Lima foi um dos assuntos mais comentados na cidade essa semana. Superlotada, os pacientes esperaram por tempo indeterminado, sem conforto algum. Nas redes sociais, as pessoas reclamaram bastante. Um deles contabilizou o caos, o paciente relatou haver 60 pessoas esperando atendimento e dois médicos de plantão. Resultado? Horas e horas de espera, ou seja, falta de respeito com a dor do outro. Uma imagem que não condiz com a arrecadação milionária de Nova Lima.
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