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  • Foto do escritorRodrigo Assunção

Corrida pelo governo

Atualizado: 18 de mai. de 2022

Corrida pelo governo mantém liderança folgada de Zema e Kalil vive inferno astral político



Romeu Zema (NOVO) vê sua reeleição com mais clareza nos últimos dias. Isso porque, todas as pesquisas mostram seu nome na liderança com folga. Sempre, mantendo a votação, mesmo que dentro da margem de erro, com aprovação acima dos 50%, mesmo com os ataques deflagrados pela campanha e pelo próprio Alexandre Kalil (PSD), ao governador.


Zema demonstra tanta força eleitoral que não para de ser bajulado pelo atual presidente Jair Bolsonaro (PL), com acenos que incluem uma entrevista do senador Carlos Viana (PL), onde ficou claro que se o partido preferir seguir junto ao governador mineiro estará disposto a não brigar por sua candidatura de forma interna dentro do partido.


Mas, essa aliança é próspera para um segundo turno das eleições presidências, pois Zema aparenta ser fiel ao seu partido e seguirá com o empresário Felipe d’Avila (Novo) como seu candidato à presidência. Em contra partida, Kalil está vendo toda construção politica se desfazendo por um show de egos que podem inviabilizar o apoio do PT e do ex-presidente Lula. Isso porque, o PT mineiro quer lançar o Deputado Federal Reginaldo Lopes ao senado, mas a chapa de Kalil já conta com o atual Senador Alexandre da Silveira (PSD) que quer lutar por sua reeleição.


Silveira segue próximo do presidente Bolsonaro, e tem força interna dentro do PSD, partido que vem acenando abertamente a candidatura de Ciro Gomes (PDT) à presidência. dessa bagunça toda, Kalil tenta sustentar uma negociação com o PT, que a presidente Gleisi Hoffmann já deixou claro que não existe a possibilidade de apoiar uma chapa pura do PSD em Minas, afinal Kalil, seu vice Augustinho Patrus e o senador Alexandre da Silveira são do PSD.


Reginaldo Lopes aparece melhor nas pesquisas que Alexandre da Silveira, mas Kalil não aceita abrir mão de nenhum dos nomes já escolhidos, levando o PT a não compor o palanque de Kalil em Minas, um prejuízo eleitoral muito grande ao ex-prefeito de BH, que precisava de Lula para diminuir sua diferença para o atual governador.



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