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  • Foto do escritorRodrigo Assunção

Disputa eleitoral em Minas

Giro Político



A poucos meses da eleição, que irá eleger os futuros representantes da nossa população, conseguimos acompanhar a possibilidade de dois grandes grupos disputando o poder pelo comando de Minas Gerais. De um lado, temos o prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil (PSD), que sem sombra de dúvidas ganhou um destaque nacional nos últimos anos. O prefeito foi reeleito em primeiro turno e tudo leva a acreditar que renunciará ao cargo para tentar concorrer a governador.


O nome de Kalil é muito bem visto no estado, mas, algumas atitudes do prefeito na capital fizeram grande parte da população e, principalmente os empresários e empreendedores locais, duvidarem de sua capacidade administrativa, na condução durante a pandemia. Interlocutores do prefeito acreditam muito na força do Kalil, que deverá abandonar o discurso de: fora político, para ter diversos deles em seu palanque. Outro ponto de atenção é o distanciamento político em relação à família Aro. Em sua primeira disputa para a prefeitura de BH, deram total apoio e inclusive presidiam o partido PHS, escolhido por Kalil naquele ano.


Marcelo Aro (PP), deputado federal conhecido da população Nova-Limense, não só deixou a base do prefeito, como é considerado um dos maiores nomes a compor a chapa de Zema, para o governo de Minas Gerais. Mas, Kalil não está sozinho. Na última eleição à presidência do senado, Rodrigo Pacheco negociou os votos do PSD, partido de Kalil, em troca de apoio ao prefeito. Pacheco que, naquele momento, presidia o Democratas mineiro, era cogitado a concorrer ao governo do estado. A negociação gerou tantos frutos que o presidente do congresso nacional deixou sua sigla partidária em direção também ao PSD, onde tenta viabilizar uma campanha presidencial que não parece decolar.


Já Romeu Zema (NOVO), que lidera com folga todas as pesquisas de intenção de voto, tem como desafio a escolha do substituto do Paulo Brant (PSDB), atual vice-governador, que deve concorrer à cadeira deixada por Antônio Anastásia (PSD) ao senado. Para essa opção, temos nomes como os deputados federais Marcelo Aro (PP), Marcelo Álvaro Antônio (PSL) que é o candidato preferido do presidente Bolsonaro (PL). Já o secretário de Governo do estado de Minas Gerais, o ex-vereador de Belo Horizonte, Matheus Simões (NOVO), tem apoio do seu partido na luta por, mais uma vez, compor uma chapa pura do NOVO ao governo do estado.


Certezas ainda não existem, mas é claro que Romeu Zema tem o melhor cenário nas próximas eleições, sua aprovação à frente do governo do estado é grande e os desafios que seguem o posto também. Existem pontos críticos como servidores públicos com defasagem dos salários, um estado ainda muito endividado e grandes obras que necessitam ser feitas.

Sou Rodrigo Assunção e juntos vamos conversar sobre a política local e do estado. Um forte abraço e até a próxima!

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