Coluna: Bem-estar e envelhecimento ativo
Fotos: André Solano
Ser gentil é ser amável. É um convite para a solidariedade. Pelos caminhos da empatia, colocamo-nos no lugar do outro com o olhar de reverência e respeito, valorizamos histórias e vidas idosas do nosso Brasil.
É semear virtudes, cultivar a solidariedade, a empatia e o respeito; oferecer ao mundo um vaso repleto de flores que exalam o perfume da gentileza; expandir a consciência social e ter a percepção de que, quando oferecemos, também recebemos; quando ensinamos, também aprendemos. Um aperto de mão, um sorriso, um olhar, uma palavra de esperança, um “obrigado”, um “por favor”, uma orientação, um abraço podem mudar o dia de alguém.
Quando nos aproximamos, fortalecemo-nos, aprendemos, dividimos e temos uma verdadeira compreensão da palavra sociotransformadora, que move esta ciranda da vida, dentro do entendimento de que o tempo não para, e que as pessoas anseiam pelo verdadeiro néctar existencial. Aproximamos pessoas, projetos, sonhos, tecnologia, avanços científicos, vidas e gerações.
Temos a sensibilidade e o olhar para promover ações intergeracionais, descobertas, sabedoria, curiosidades, inícios, experiências, uma terra fértil, produtiva, um chão regado pelo amor, pela compaixão e pela disponibilidade de fazer o bem.
Sentir o sabor da vida (sabedoria), abrir a janela da alma (olhar), acolher histórias muitas vezes sofridas, doídas, inúmeras feridas com uma compreensão de gentileza pela nossa própria história de vida; respirar fundo, inspirar e deixar que o sorriso flua, assim como um rio a irrigar; assim, permitimos que a vida aconteça e seja leve!
