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  • Foto do escritorRodrigo Assunção

Minas Gerais


A Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) pediu denúncia contra o presidente da CEMIG e de mais 15 pessoas ligadas à cúpula da estatal, além de oito empresas. Nesta quinta-feira, o deputado estadual Sávio Souza Cruz (MDB) distribuiu o relatório da comissão parlamentar de inquérito (CPI) que apurou irregularidades na estatal. O documento de 315 páginas pede o indiciamento de 17 pessoas, incluindo do presidente da CEMIG e de dirigentes ligados ao partido NOVO, o mesmo do governador Romeu Zema.


O texto do deputado mdbista ainda precisa ser analisado e pode ser alterado pela ALMG. Interlocutores falam em um movimento político para tentar desestabilizar a campanha de reeleição do governador. Mas, a vida também não está fácil para seu principal rival, Alexandre Kalil, que enfrentou, no final do ano passado, o relatório final de uma CPI na Câmara dos Vereadores de Belo Horizonte, que pediu o indiciamento do prefeito por peculato, alegando "que houve impropriedade e ilegalidade" na compra antecipada de R$ 220 milhões em vale-transporte.


A constatação está em uma nota técnica produzida pela atual equipe de gestão da BHTrans. O jogo político parece ir se formando, e mostra que a disputa ultrapassa as urnas e passam na efetiva investigação de irregularidades dentro de empresas com capital misto. Quem ganha é a população, pois, um dos deveres dos legisladores é fiscalizar e me parece que, quando aproximamos dos períodos eleitorais, este dever passa a ter mais valor do que no restante do mandato.



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