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  • Foto do escritorTatiana Geckler

Mundo: Evolução e adaptabilidade


Interessante como tudo evolui e como temos que estar antenados e abertos para as mudanças. A minha geração prezava mais pelo princípio da solidez, do não poder errar e pela permanência em empregos por toda uma vida. As empresas eram tradicionais, consolidadas e hoje muitas nem existem mais. Ter muitos registros na carteira de trabalho significava não ser um bom profissional.


Já, numa pós-graduação que fiz, com uma turma um pouco mais nova, a mentalidade era trocar o máximo de emprego para adquirir novas experiências, inclusive, até por salários menores, pois na empresa "X", o aprendizado seria maior e daria um plus no currículo. Atualmente, para as empresas, um jovem profissional "rodado" significa possuir menos vícios no trabalho, mais networking e aceitar mudanças com maior facilidade.


Hoje, também, os mais novos, já nem prezam por uma carteira assinada. O empreendedorismo e o mundo digital crescem numa velocidade extraordinária.

O erro faz parte do processo. Produtos "beta" são lançados a todo o momento. Ser disruptivo é a palavra de ordem. A concorrência é mais solidária, pois percebem que seu segmento precisa estar forte para que todos cresçam e permaneçam vivos, pois a cada dia surge algo inovador e algo termina o ciclo de vida.


Cresce cada vez mais o coworking, tipo reserva de quarto em hotel ou aluguel de uma sala para realização de gravações de aulas, treinamentos e atendimentos, sejam estes virtuais ou presenciais e também aluguéis de equipamentos, visto que já não vale a pena investir num espaço ou na compra de um equipamento, pois no dia seguinte surgirá algo mais inovador e por aí vai.

Enquanto o mundo gira e tudo muda muito rápido, hoje em dia, um grande número de pessoas produz em qualquer lugar, mas encontramos ainda as empresas que prezam pela presença física e registro de ponto, fechando os olhos para a melhoria da produtividade e valorização do colaborador quanto ao sentimento de pertencimento na empresa - fazer parte e não estar à parte, e reconhecimento pela sua capacidade - adequação das habilidades com a atividade desempenhada.


Algumas profissões já nem existem mais. Eu, particularmente gosto do avanço tecnológico. Acho extraordinário ir num supermercado e não ter mais que enfrentar a fila do caixa, como também a agilidade do Uber, Netflix, reuniões virtuais e tals. Acredito que quando a máquina substitui o homem, só contribui para o investimento na capacidade intelectual e melhoria das relações humanas.


Fico curiosa para saber qual será o novo produto ou serviço a ser lançado no mercado, idealizado por jovens dentro de uma garagem. Até o cérebro que antes era considerado um órgão estático, hoje já se comprova a sua neuroplasticidade. Isso é maravilhoso! Tudo muda, nada é estático e o melhor de tudo é que somos livres para errar aprender e experimentar ou não o novo.


Temos o poder de escolha!


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