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  • Foto do escritorREDE NOVA LIMA

Pasmei


Ecoturismo

Caso “OCÊ” não estranhe esse pronome, tem grande chance de ser um dos moradores do estado eleito como melhor destino histórico no Brasil e melhor destino de natureza, segundo o Instituto Datafolha, em 2019. Uai, Minas Gerais é referência em turismo histórico e agora vem se firmando com força no interesse por ecoturismo no país.


Para quem busca subida íngreme, mas, fácil, a dica é a trilha do bairro Buritis. Além de uma opção gratuita, a aventura leva à Serra do Curral e oferece uma vista panorâmica da região Oeste de BH. Outra opção tem 400 mil metros quadrados de extensão, a Serra do Curral, que apresenta trilhas para todas as idades e condicionamentos físicos, podendo ser acessada por uma das principais avenidas do bairro Mangabeiras.


Para quem deseja ir um pouco mais longe, a Trilha da Cachoeira Grande é um belo convite, cerca de 80 quilômetros de Belo Horizonte, dentro do distrito da Serra do Cipó. O caminho tem cerca de um quilômetro. O valor de entrada é R$ 35, o percurso é de 20 minutos e, por ficar dentro de uma propriedade privada, não é permitido entrar com bebida alcoólica, acampar ou levar animais.


A Cachoeira de Santo Antônio, em Raposos, também conhecida como Cachoeira do Morro Vermelho, aguça os sentidos dos mais radicais. São mais de nove quilômetros até a cachoeira, através de estrada de terra, mal sinalizada, que chega a cerca de um quilômetro do ponto principal, a queda d’água, sendo possível descer até o poço a pé, com moto de trilha ou bicicleta.



BH proíbe “linguagem neutra”

A ideologia de gênero é um assunto polêmico, mas, bem difundido dentro da sociedade. O não ao preconceito e o abraço a diversidade têm sido temas debatidos e replicados na coletividade, sob o viés de descartar os tabus até então estabelecidos, atualmente definidos como antiquados, tóxicos. No entanto, mesmo a comunidade moderna não aderiu a 100% das mudanças de hábitos propostas nesse ambiente.


Recentemente, em Nova Lima, a proposta de abrigar um banheiro para todos, onde, a separação entre menina e menino para que a utilização do sanitário fosse determinada não pelo sexo de nascença do adolescente, mas, sim pela definição que o próprio aluno aplicasse a si mesmo, levantou os ânimos. Um aluno do sexo masculino, caso se identificasse como menina, poderia utilizar o sanitário feminino e vice-versa. A mudança teve defensores, mas, recebeu críticas severas também, e ainda não foi realizada.


No mesmo sentido, outra discussão que permeia âmbito educacional foi levada à Casa Legislativa da capital mineira. A Câmara Municipal de Belo Horizonte aprovou, na última terça-feira (5), um projeto de lei que proíbe o uso da "linguagem neutra" nas escolas da cidade. O texto, de autoria do vereador Nikolas Ferreira (PL) passou em primeiro turno, em votação simbólica. De acordo com o documento, "fica expressamente proibida a denominada ‘linguagem neutra’ na grade curricular e no material didático de instituições de ensino públicas ou privadas, assim como em editais de concursos públicos."


Em seu artigo 4º, o projeto de lei estabelece que o uso da linguagem neutra nas escolas pode levar à punição às instituições de ensino públicas e privados e até mesmo dos professores.


Ainda conforme o texto, os estudantes têm "o direito ao aprendizado da língua portuguesa de acordo com as normas legais de ensino estabelecidas com base nas orientações nacionais de Educação, pelo Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa (Volp) e da gramática elaborada nos termos da reforma ortográfica ratificada pela Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP)". E você, como avalia o tema?



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